A Academia do Desenvolvimento das Cidades Internacionais de Beijing divulgou o primeiro "Relatório sobre a Qualidade da Vida dos Moradores Urbanos Chineses". Segundo o estudo, a expectativa de vida dos moradores de Beijing subiu para 79,6 anos, contra os 52,8 anos registrados durante a fundação da República Popular da China (1949).
A expectativa de vida reflete o nível de saúde da população de uma cidade, externando seu progresso social e econômico. Além disso, ela aponta o nível da assistência médica e qualidade da nutrição da população.
O diretor da Academia, Lian Yuming, afirmou que o aumento da expectativa de vida dos moradores desta Capital é puxado por dois fatores: A assistência médica ? muito próxima do nível internacional. O setor de saúde dispõe de 110 mil funcionários.
Para cada mil pessoas, há 4,2 médicos. Beijing dispõe de 998 hospitais de pequeno e médio porte. A impulsão dos sistemas de seguros sociais para idosos, assistência médica básica e acidentes no trabalho também integram a rede de saúde oferecida aos habitantes desta Capital. Segundo se informou, 4,48 milhões, 4,36 milhões e pouco mais de 3 milhões de pessoas gozam respectivamente dos seguros da velhice, da assistência médica e do desemprego. 
A elevação da renda também é outro importante fator. Nos primeiros oito meses deste ano, a renda per cápita subiu para 11 mil yuans, com um aumento de 12,6% em comparação com a do mesmo período do ano passado. O consumo médio também aumentou para 8.581,4 yuans .
Além disso, os moradores desta Capital estão atentos aos exercícios físicos. Até o final de 2003, havia 3.811 locais destinados às práticas esportivas.
A arborização de Beijing, por outro lado, subiu para 840 mil hectares - com um aumento de 140 mil hectares em relação ao ano 2.000. No mesmo período, a taxa de cobertura verde alcançou 35,47%, com um crescimento de 4,82 pontos percentuais.
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